De acordo com a entrevista cedida por kelly Slater para o site SURFLINE, Kelly aprova o corte que irá ocorrer no circuito deste ano logo após a etapa do Tahiti, onde apenas 32 dos 44 irão prosseguir competindo, Kelly defende que é a partir das quartas de final é que começam os verdadeiros duelos, onde é difícil saber quem vai passar, e enquanto o 1º round, repescagens e 3º round, fica mais previsível quem vai passar e quem vai ficar, assim como Slater, Fanning tem a mesma opinião, se um competidor até a 5ª etapa não conseguiu passar em nenhuma bateria, o que ele está fazendo no circuito então, Kelly só acha que este sistema vai ser meio injusto aos novatos que adentraram no circuito e por causa de sua pouca experiência não conseguiram chegar ao topo da colocação de forma mais segura para prosseguir no Tour.
Kelly fala também que quase em todas as etapas tem uma onda que é mais propícia para um determinado surfista com a sua determinada característica menos no Brasil onde a onda brasileira não favorece ninguém, por ser uma onda que quebra para os dois lados e de fundo de areia.
A integra da entrevista voce pode conferir no SURFLINE.
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